domingo, 15 de agosto de 2010


O que faz X sentido pra mim, pode fazer Y sentido pra ele. Ou seja, não interessa o que você fale, o que você faça, a roupa que você use, o livro que você leia, as pessoas que você se relaciona, porque tudo há sempre de fazer vários sentidos, dependendo da pessoa que interpreta.
Deve ser por isso que vivem nos mandando não nos importarmos com a opinião alheia: Ela é inconstante e veloz. Ela não faz sentido pra quem ouve do lado de cá. Ou faz. Faz vários sentidos, pra diferentes pessoas.
E não adianta, não existe um padrão, porque mais uma vez o padrão pra um, pode não ser o padrão para o outro.
É quase como um precipício, que cabe a nos mesmos sairmos ilesos, sãos. Onde o único jeito de se salvar é ser dono de si e ir na festa com o vestido amarelo porque amarelo é uma cor que você gosta desde que era criança e que te trás alegria. Mesmo que amarelo não esteja na moda, ou que a Fulana da Silva Santos diz ser uma cor que te engorda... O seu sentido graças a Deus é diferente de tudo e sempre será. Se é bonito, então é bonito. Você acha feio? Eu acho bonito. É bonito.



(Irônico, não?)

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